ELEVAÇÃO DE QUADRIL E SUA EFICIÊNCIA

A briga de Ego na Educação Física nunca vai ter fim. O ”team eficiência” pontuam alguns exercícios como ineficientes, mas nunca se lembram do porque ou para quem sobre cada exercício. Um estudo de Williams utilizaram indivíduos treinados com ao menos 4 anos de experiência de treino de força ( Musculação), realizaram exercícios como Agachamento Livre, Afundo, e Elevação de quadril ( Hip thrust), com uma carga equivalente a 3 RMs, ( repetições Máximas ) realizando em seguida tiros máximos na esteira. Os autores avaliaram a atividade EMG do musculo glúteo máximo e picos de força reação no solo e pico de velocidade no sprints correlacionando ambas as forças de deslocamentos horizontal e pico de força de reação ao solo apenas no exercícios de elevação de quadril. Os resultados mostram a efetividade da elevação de quadril sobre o agachamento na solicitação neuromuscular e na transferência para a desempenho de velocidade horizontal. O recrutamento do glúteo máximo nesse exercício é necessário para a elevação da pelve e a extensão do seu quadril, é um exercício de cadeia cinética fechada, o que favorece no trabalho do glúteo máximo e ajustes articulares mantendo a estabilização da pelve. A execução desse exercício não substitui o agachamento, porem pode ser considerado um ótimo exercício auxiliar, basta saber o momento correto de aplica-lo no seu planejamento de treino. REFERENCIAS: ACTIVATION OF THE GLUTEUS MAXIMUS DURING PERFORMANCE OF THE BACK SQUAT, SPLIT SQUAT, AND BARBELL HIP THRUST AND THE RELATIONSHIP WITH MAXIMAL SPRINTING

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